E, no meio do caminho, surgem os vestígios da guerra...
Onde antes imperava a morte, hoje brota a vida.
A Província de Cunene foi a mais atingida pela guerra civil.
Se em Luanda existem cemitérios de carros, aqui existem cemitérios de tanques e carcaças de casas destruídas por bombas.
O cenário é triste, mas também pode ser encarado como um fio de esperança.
É como dizem os argentinos: "Para que a gente não esqueça. Para que nunca mais aconteça".
Emocionante!!! Simplesmente adoro o que tu escreve!!! Saudades de ti, Palmeira!!! Um beijão!!!
ResponderExcluirQue bonito minha filha! Tuas palavras, em meio ao triste e ao desalento, soam como uma bela canção,capaz de perpassar as fronteiras do tempo e terem asas bastante para se elevarem aos páramos celestes, como oração, bençãos e lenitivo àqueles que verteram lágrimas e sangue neste mesmo lugar.Amem!
ResponderExcluirÉ um museu a céu aberto! Importante que estejas presenciando tudo isso!
ResponderExcluirBeijo grande!
Loira